Hors d’oeuvre move-se por questões no interior da arte contemporânea: seu sistema e formas de consumo, exibição e recepção de trabalhos de arte. Fazendo uso de um vocabulário próprio a esse universo, o projeto acontece como um palimpsesto, em que a costura entre cada fase do projeto se dá por meio de ecos da anterior. Durante a residência, as artistas realizam a 3a etapa dessa investigação, que contará com um vÃdeo realizado em sua 1a versão na Bienal de Coimbra (2019). Assim, jogamos com um movimento que faz com que o trabalho ocupe distintos lugares fÃsicos e/ou disciplinares, uma vez que pode ser lido como performance, instalação e, também, como discussão e objeto corriqueiro.Â