A quarta parte do Mater promete ser a mais estridente, a mais dura, a mais aguda, a mais grave, a mais pesada, a mais leve, a mais insana, a mais geométrica, a mais quente, a mais gelada, a mais cortante, a mais insensível, a mais meiga, a mais rugosa, a mais lisa…

Como base para a composição de Rui Souza temos o metal e os cantares da Mongólia (Throat Singing). Cada voz, na tradição da Mongólia, pode cantar duas, três ou mais notas em simultâneo. Os entendidos chamam-lhe harmónicos e a verdade é que o metal está cheio deles.

A formação que marcará presença nesta edição é composta por João Mortágua no Saxofone, Carlos Correia, enquanto nómada vocal, nas experiências vocais, João Pedro Silva estará na guitarra elétrica, Pedro Gonçalves Oliveira na bateria e percussões e Rui Souza nos teclados e eletrónica.