Placa Mãe” é uma renderização portátil sobre a cronologia do videojogo.
A cooperação homem-máquina gera avatares em imersão completa, o “stress_test[2023].exe”. Com três intérpretes, Placa Mãe aborda o tema da resistência através da saturação da tarefa, pressão sistémica e desequilíbrio.
Manipulando elementos técnicos, como a luz e o som, espelha a desigualdade artística vigente, extraindo um corpo pressão desta sobreposição de políticas, estudando a esfera de movimento resultante, abraçando esta transição permanente de estados e funções.
A sua estrutura modular permite a sobreposição de quadros, uma placa sob a qual é possível a coexistência universos diversos, enquanto os performers se adaptam sob pressão constante, uma sinapse ininterrupta.
Surge um projeto “portátil”, adaptável a espaços com recursos limitados, mutável, adaptável e com uma pegada ecológica consciente.