“PAULA DE PAPEL convoca a pintura para construir um objeto teatral onde o corpo e o movimento se sobrepõem à necessidade de uso da palavra para chegar à compreensão da narrativa. Em cena, todas as personagens são PAULA e tudo começa com o papel em branco que é elemento central da construção plástica do espetáculo, papel que é o instrumento principal para a sonoplastia, papel que está sempre presente no quotidiano das crianças convocando-as assim para interagir com o espaço cénico e a narrativa.” – Teatro O Bando